Faz um tempão que eu não uso telefone público. Entretanto, como meu telefone fixo está bloqueado para não realizar chamadas, um celular está sem crédito e outro que tem está descarregado e não carrega mais, minha mãe comprou a meu pedido um cartão telefônico de 20 unidades a R$ 3,80 (o preço sugerido que está no cartão é R$ 2,43). O duro foi achar um orelhão que funcionasse.
Foi uma maratona: o primeiro estava quebrado; o segundo com defeito; o terceiro também; o quarto não entrava cartão de jeito nenhum; o quinto não fazia chamadas; o sexto quebrado e até que encontrei um sétimo que funcionava, não tão bem.
Percorri o bairro para fazer uma ligação. Quem precisa se comunicar é melhor ter um telefone fixo em casa- é mais barato e menos cansativo.
Nessa maratona, lembrei do tempo da antiga Telma - Telecomunicações do Maranhão, era o nome da empresa operadora de telefonia do grupo Telebrás no Estado brasileiro do Maranhão antes da privatização. Foi absorvida pela Telemar. Na época, não havia essa “democratização”- preste a atenção no prefixo DEMO(moníaco)- da telefonia que se sustenta a preço de ouro, quem paga é o consumidor. Sei também que com a Telma, o telefone era coisa de rico, não existiam muitos orelhões, mas os que havia funcionavam bem e com aquela ficha.
terça-feira, 3 de março de 2009
A maratona por um orelhão que funciona
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2 comentários:
Opa, já fiz coupers do tipo, rsrs.
Qyem é Telma?
Desculpe, era uma empresa estatal de telegonia do Maranhão. Mais alguma dúvida?!
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