terça-feira, 3 de março de 2009

A maratona por um orelhão que funciona


Faz um tempão que eu não uso telefone público. Entretanto, como meu telefone fixo está bloqueado para não realizar chamadas, um celular está sem crédito e outro que tem está descarregado e não carrega mais, minha mãe comprou a meu pedido um cartão telefônico de 20 unidades a R$ 3,80 (o preço sugerido que está no cartão é R$ 2,43). O duro foi achar um orelhão que funcionasse.

Foi uma maratona: o primeiro estava quebrado; o segundo com defeito; o terceiro também; o quarto não entrava cartão de jeito nenhum; o quinto não fazia chamadas; o sexto quebrado e até que encontrei um sétimo que funcionava, não tão bem.

Percorri o bairro para fazer uma ligação. Quem precisa se comunicar é melhor ter um telefone fixo em casa- é mais barato e menos cansativo.

Nessa maratona, lembrei do tempo da antiga Telma - Telecomunicações do Maranhão, era o nome da empresa operadora de telefonia do grupo Telebrás no Estado brasileiro do Maranhão antes da privatização. Foi absorvida pela Telemar. Na época, não havia essa “democratização”- preste a atenção no prefixo DEMO(moníaco)- da telefonia que se sustenta a preço de ouro, quem paga é o consumidor. Sei também que com a Telma, o telefone era coisa de rico, não existiam muitos orelhões, mas os que havia funcionavam bem e com aquela ficha.

2 comentários:

Anônimodisse...

Opa, já fiz coupers do tipo, rsrs.
Qyem é Telma?

Liliam Freitas disse...

Desculpe, era uma empresa estatal de telegonia do Maranhão. Mais alguma dúvida?!

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