domingo, 11 de janeiro de 2009

O dilema das seqüências cinematográficas

Virou moda, tendência ou modismo fazer o filme, depois gravar o dois ou três como continuação do primeiro. O ano de 2009 começou com o filme brasileiro na segunda edição, Se Eu Fosse Você II. É bom, entretanto é mais difícil e desafiante.

A expectativa é maior, a cobrança também. Se a equipe arquitetar um longa brilhante, se quiser construir o dois, ele tem que ser no mínimo excelente. Caso contrário, a crítica sai matando, especialista e público.

São dois ou três que formam um todo. Se o primeiro tiver maior público, a(s) continuação (ões) já (é)são pior(es), quando na verdade pode(m) não ser. Por outro lado, o espectador pode se deparar com ótimas seqüências ou não.

A sacada é o que o filme não se esgota, aliás, as histórias. Para isso filmes. Mas essa continuação pode ficar a cargo do público a espera da completude. Se os filmes ficarem a cargo das histórias, elas podem não ter fim e a trilogia pode ser insuficiente.

Algumas produções são ascendentes. Elas melhoram, outras começam no ápice, no topo e vão declinando. Antes de tudo, é melhor pensar nas razões que balizam um filme, principalmente as seqüências. Só a busca do dinheiro não é suficiente. Caso contrário, o talento e o respeito ficam maculados. Nesse caso, não á dinheiro que limpe.

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